EDUCAÇÃO DE CORAÇÃO
PARA EDUCADORES INTERESSADOS EM COMPARTILHAR IDÉIAS E ATIVIDADES NA ÁREA DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL E EDUCAÇÃO ESPECIAL.
sexta-feira, 22 de junho de 2012
sexta-feira, 16 de julho de 2010
projeto diversidade-
PROJETO: DIVERSIDADE
- Convivendo e Respeitando as Diferenças na Escola.
JUSTIFICATIVA
“Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar.”
Nelson Mandela
O presente projeto foi pensado com o intuito de incentivar e promover ações e reflexões dentro da escola que valorizem a diversidade e o respeito às diferenças abrangendo todos os envolvidos no processo educacional (pais, alunos, professores, núcleo gestor, funcionários e comunidade). A abordagem desse tema será de extrema relevância a partir do momento que a nossa escola vem buscando a cada ano desenvolver um ensino que procure atender a diversidade cultural de sua clientela, sem exceção dos mais sensíveis aos mais pragmáticos, dos mais competitivos aos mais colaborativos, dos mais lentos aos mais rápidos, dos vindos de famílias estruturadas e aos de lares desestruturados. Historicamente falando, a escola tem dificuldades para lidar com a diversidade. As diferenças tornam-se problemas ao invés de oportunidades para produzir saberes em diferentes níveis de aprendizagens. A escola é um local formado por uma população com diversos grupos étnicos, com seus costumes e suas crenças, é o lugar em que todos os alunos devem ter as mesmas oportunidades, mas com estratégias de aprendizagens diferentes.
Para Vygotsky, “as crianças são o resultado de suas experiências e da troca com o outro”. Para compreender seu desenvolvimento é preciso considerar o espaço em que elas vivem e a maneira que constroem significados. Perrenoud (2000, p. 90), aborda que enfrentar o desafio de propor um ensino que respeite a cultura da comunidade significa constatar cada realidade social e cultural com a preocupação de traçar um projeto pedagógico para atender a todos sem exceção. Tal afirmativa está amparada pelo Art. 210 da Constituição Federal: -- Serão fixados conteúdos mínimos para o ensino fundamental, de maneira a assegurar a formação básica comum e respeito aos valores culturais e artísticos, nacionais e regionais. Lei 9.394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB. Também sendo complementada pelos Parâmetros Curriculares Nacionais: Pluralidade Cultural.
Dessa forma, estaremos construindo do um projeto que proponha uma discussão envolvente sobre identidade entre culturas diferentes construindo uma reflexão acerca do homem e suas diferenças, tanto no que abrange a sua individualidade, quanto a sua posição no âmbito social e coletivo, além de proporcionar pesquisas sobre a cultura afro-brasileira e Indígena em suas mais variadas manifestações, de modo a entrelaçar as diversas áreas do conhecimento: Língua Portuguesa, História, Geografia, Artes, Filosofia/ Religião, matemática e ciências.
OBJETIVO GERAL
Reconhecer e valorizar a diversidade humana, partindo de um processo de conhecimento e respeito de nossas identidades culturais, com o intuito de resgatar e fomentar atitudes individuais e coletivas contra o preconceito e a favor do respeito às diferenças.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Reconhecer e valorizar a diversidade, que está intrinsecamente ligada ao respeito ao outro, com suas crenças, credos e valores, superando assim, a intolerância e a violência entre os indivíduos;
• Compreender a relação entre a diversidade cultural e os direitos humanos;
• Identificar e analisar diferentes situações cotidianas que refletem a intolerância e o desrespeito à diversidade;
• Conhecer diferentes manifestações culturais e suas influências na construção das identidades dos povos.
• Desenvolver e divulgar, na escola e na comunidade, estudos que propiciem o resgate da cultura afro-brasileira e indígena;
• Identificar e analisar de forma crítica os elementos geradores das diferenças, objetivando o combate ao preconceito, ao racismo, fatores de exclusão do educando;
• Sensibilizar para a importância da temática étnico-racial, oportunizando discussões sobre o re-conhecimento e valorização das diversidades culturais;
• Possibilitar a construção de um “nós” entre a cultura africana e a brasileira, de uma história e de uma identidade, possibilitando a releitura e a valorização da cultura afro-brasileira e dos afro-descendentes;
• Promover a valorização e a análise dos textos literários afro-brasileiros e a reflexão sobre conceitos e estereótipos acerca do negro;
• Promover a formação de opiniões, atitudes e valores que desenvolvem os cidadãos para a consciência étnico-racial;
• Trabalhar a construção de uma auto-estima positiva no educando, para que o mesmo possa fazer suas considerações positivas no relacionamento social com os seus semelhantes;
• Perceber que pertencemos a grupos sociais, bem como classificar alguns grupos de que fizemos parte;
• Respeitar as diversidades aprendendo a lidar com as diferenças dentro e fora da escola.
OBJETIVOS POR ÁREA DE CONHECIMENTO:
• Língua Portuguesa – Ler e discutir acerca de diversos tipos de textos inclusive de literatura infantil, para posteriormente refletir, construir novos textos e se expressar a favor da diversidade.
• História – Estudar as dimensões sociais, políticas e culturais como meio para construir a noção de identidade do educando.
• Geografia - Refletir criticamente sobre nossa espacialidade geográfica fundamentando-se numa visão histórica, social, política, cultural e econômica.
• Artes - Incentivar e valorizar a criação artística regional através de suas diversas manifestações como dança, dramatização, músicas e artesanato.
• Filosofia/Religião – Procurar desvendar os saberes e as verdades dos mitos e dos ditos populares com base nos valores e questões éticas.
• Matemática- Pesquisar dados, elaborar gráficos e realizar estimativas de informações relacionadas à temática do projeto.
• Ciências- Estudar as causas de algumas “diferenças” (deficiências genéticas, hereditariedade, doenças e seqüelas).
ESPERA-SE DOS ENVOLVIDOS:
• Equipe diretiva e a coordenação pedagógica: Criar condições necessárias para que as ações sejam realizadas.
• Professores: Definir conteúdos, atividades e abordagens metodológicas que tratem a diversidade e o respeito às diferenças de modo transdisciplinar.
• Alunos: Compreender a diversidade e respeitá-la.
• Funcionários: Participar de ações educativas que visam melhorar o comportamento de todos com relação à diversidade.
• Pais: Colaborar com as ações propostas pela escola e, assim, desenvolver atitudes de respeito à diversidade em casa, na escola e na sociedade.
ETAPAS PREVISTAS:
• Encontro de sensibilização e estudo com os professores com a coordenadora de ações inclusivas do município;
• Coleta e escuta de sugestões de atividades;
• Construção e socialização do projeto;
• Aplicação de questionário diagnóstico de avaliação do perfil da escola entre todos os funcionários, em relação ao tratamento da diversidade no cotidiano escolar;
• Envolvimento de todos os funcionários do serviço de apoio e secretaria através de reunião para falar sobre o trabalho que será desenvolvido na escola e definição de ações para os mesmos sobre o tema (mural, receitas, oficinas de artes). Afirmando que a participação deles é fundamental para que a escola se torne um lugar de respeito à diversidade.
• Comunicar aos pais na reunião ou através de informe sobre o projeto que será desenvolvido.
• Realização de atividade disparadora: Apresentação de musica e dança Afro;
• Encontro de estudos e planejamentos;
• Realização das atividades propostas (listadas no próximo tópico abaixo);
• Culminância (a ser definida no processo) e exposição dos trabalhos realizados e confeccionados durante o projeto na escola.
• Documentação e acompanhamento ao longo do projeto, através dos registros dos relatos de pais, alunos, funcionários e professores e de atividades significativas, fotografias, seleção de atividades para compor o portifólio (Dossiê) que deverá ser entregue ao término do projeto.
ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS:
• Comunicado aos pais do inicio do projeto (na reunião de pais ou por escrito) e convite se possível para a atividade disparadora. Para o envolvimento dos mesmos, serão feitas entrevistas a respeito do racismo na escola com os alunos e também com os pais para que eles relatem situações nas quais eles ou os filhos vivenciaram atitudes discriminatórias.
• Questionário de diagnóstico e sondagem para os alunos do 3º, 4º e 5º ano. Roda de conversa para colher os conhecimentos prévios do 1º, 2º ano e Ed. Infantil para saber quais as impressões que o grupo tem sobre a temática diversidade;
• Passar o vídeo “Cana de mel, preço de fel” e “Dos grilhões ao quilombo” (DVD TV escola / História nº09). Levantar alguns questionamentos: Por que os negros foram trazidos para o Brasil? Como ficou a vida dos negros após a abolição dos escravos? Os costumes e a cultura dos negros foram preservados em nossa sociedade?
• Solicitar que cada aluno defina individualmente de acordo com seus conhecimentos prévios os termos: Preconceito, Discriminação e Racismo; realizar as leituras das respostas e propor aos alunos uma definição coletiva do que a turma entendeu desses termos. A produção coletiva da turma ficará exposta em um cartaz na sala de aula;
• Pesquisa na internet no laboratório de informática da escola e em dicionários e enciclopédias sobre os termos Preconceito, Discriminação e Racismo; leitura de texto trazido pela professora (livro Superando o Racismo na Escola – pág.56-59).
• Após os estudos e discussões, propor aos alunos a reescrita coletiva da definição para os termos: Preconceito, Discriminação e Racismo, que será colocado paralelamente ao primeiro cartaz do conhecimento prévio do grupo;
• Trabalhar a história “A Menina Bonita do Laço de Fita”, através de leitura do livro, vídeo, dramatizações, desenhos, confecções de fantoches e reconto abordando a valorização do negro;
• Solicitar pesquisa e discutir na sala sobre algumas doenças em que suas seqüelas podem causar deficiência como por ex: meningite, glaucoma, paralisia infantil. Sobre também outras doenças de “nascença”, genéticas e hereditárias como síndrome de dowm e surdez deficiência mental e outras;
• Solicitar recortes de jornais e revistas que se remetam ao tema para serem trabalhados em sala de aula. Abordar, ao menos, três vertentes da diversidade (música, culinária, etnia, dança etc.). Após discussão confeccionar cartazes informativos para os corredores da escola.
• Propor uma pesquisa com todos os funcionários da escola ou alunos da sala, analisando assim, as diversidades existentes entre os mesmos. Realizar entrevistas e apresentações culturais com base nos dados da pesquisa acima, como: danças, desfile, contos, lendas e tradições de cada cultura presente na escola...
• Tabular as pesquisas realizadas através de gráficos ou tabelas;
• Dividir a sala em grupos para confeccionar gibis, jornais e propagandas que tratem da questão da diversidade encontrada em nossa escola /sala de aula /cidade.
• Proporcionar reflexões aos alunos, através de situações cotidianas (fatos ocorridos na própria escola ou na cidade, notícias de jornal, cenas das novelas, cidade) e a relação destas com os direitos humanos e a diversidade cultural.
• Criar um protocolo (combinado) sobre Diversidade para que a escola possa seguir.
• Realização de pesquisas; entrevistas, confecção e apresentação de murais, trabalhos artísticos (ilustrações, dobraduras, mosaicos, etc)
• Trabalhar o filme O Triunfo, que trata da hostilização contra alunos pobres e negros e das ações de um professor para mudar isso.
• Leitura ou apresentação de vídeo do livro: "Diversidade". Tatiana Belinky. Coleção Camaleão. Editora Quinteto
• Realizar atividades de auto descrição ou auto-retrato para valorização e percepção das diferenças individuais;
• Leitura do livro: "Aprendendo sobre as diferenças". Rodrigo Estramanho de
Almeida. Litlle Books. A partir da leitura, solicitar que observem os diferentes espaços: na escola, na rua, em casa, etc.
• Leitura do texto infantil: “O problema da diferença” (que está disponível pelo link: http://www.4shared.com/file/72868025/285b536a/Apresentao1.html)
• Análise de pinturas e desenhos afros e a posterior produção (que pode ser exposta nos murais da escola ou na culminância do projeto).
• Utilização como suporte dos PCNS temas transversais: pluralidade cultural, ética.
• Utilizar a coleção de DVDS nova escola que aborda vários temas relacionados a diversidade e cultura afro e indígena.
• Trabalhar com o vídeo KIRIKOU, abordando a valorização das diferenças e o preconceito;
• Leitura do texto: O cabelo de Lelê (presente na coleção de cada escola), abordando a importância de gostarmos de nós mesmos e conhecermos nossas origens;
• Leitura da lei 10.649 e 11.645 para debate e discussão na sala de aula; Gerando os seguintes questionamentos: Qual a importância dessa lei? Porque ela foi criada? Se não houvesse essa lei como estaríamos tratando estas questões hoje...
• Leitura de trechos do Estatuto da Criança e do Adolescente sugestão dos art. 04 e 18 e dos Direitos da criança;
• Abordar de forma crítica as datas comemorativas da cultura afro;
• Utilização da coleção de livros da escola sobre a cultura afro inclusive das atividades do 1º ao 5º ano presentes nos livros de História e Cultura Afro Brasileira e Indígena como:
- música Mama África de Chico Cezar, pág. 38, 1ºano;
- lenda africana de TAMI, pag. 49, 1º ano;
- atividades de sondagem Quem sou Eu? Págs. 13 a 17, 2º ano;
- trabalho com o texto “Uma outra história do Saci” pág. 21, 2º ano;
- trecho da música Maculelê danças afroindígenas pág. 25, 2º ano;
- trabalho com a música samba Lêlê pág. 26, 2º ano;
- trabalho com texto: “Uma família Africana” pág. 32, 2º ano;
- construção da árvore genealógica de cada aluno, modelo na pág. 41, 2º ano;
- leitura e discussão da lei 11.645/08, pág. 07, 4º ano;
- texto “Salvador- Cidade Turística”, pág. 25, 4º ano, a partir do texto estudar as características geográficas de nossa cidade e os lugares históricos mais importantes de nossa cidade;
- texto “Oração de Mãe Menininha” pag. 31, 4º ano;
- texto “Vamos aprender o que é o Reggae”, pag. 38, 4º ano;
- trabalhar a Fábula Africana “O macaco e o peixe”, 4º ano.
RECURSOS NECESSÁRIOS
Papéis diversos; caderno; lápis; caneta; pincel; pilotos; tintas; lápis de cor; cola; giz de cera; rádio; CD; televisão; DVD; Computador; máquina de Xerox; Internet; roupas; sucatas; músicas e acessórios; livros didáticos e de literatura; filmes e desenhos; murais; retroprojetor e outros...
AVALIAÇÃO
A avaliação será feita a partir de diagnóstico e mediante a realização dos trabalhos e das apresentações em sala de aula, observando também as atitudes preconceituosas que devem diminuir na escola. Acontecerá de forma contínua através dos registros e da montagem de portifólio para verificarmos como foi o desenvolvimento das crianças. Ao fim do projeto, toda a comunidade pode responder a um novo questionário: que contribuições o projeto está trazendo para o trabalho e o cotidiano? Que mudanças foram observadas? Quais atividades você considera de maior relevância? As respostas servirão de orientação para novas práticas, pois com certeza essas ações serão implementadas ao longo de todo o ano, não sendo deixadas de lado após a culminância desse trabalho.
CRONOGRAMA INDIVIDUAL DE EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES: PROJETO DIVERSIDADE
DATAS ATIVIDADES A SEREM REALIZADAS DISCIPLINA PRODUTO FINAL
- Convivendo e Respeitando as Diferenças na Escola.
JUSTIFICATIVA
“Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar.”
Nelson Mandela
O presente projeto foi pensado com o intuito de incentivar e promover ações e reflexões dentro da escola que valorizem a diversidade e o respeito às diferenças abrangendo todos os envolvidos no processo educacional (pais, alunos, professores, núcleo gestor, funcionários e comunidade). A abordagem desse tema será de extrema relevância a partir do momento que a nossa escola vem buscando a cada ano desenvolver um ensino que procure atender a diversidade cultural de sua clientela, sem exceção dos mais sensíveis aos mais pragmáticos, dos mais competitivos aos mais colaborativos, dos mais lentos aos mais rápidos, dos vindos de famílias estruturadas e aos de lares desestruturados. Historicamente falando, a escola tem dificuldades para lidar com a diversidade. As diferenças tornam-se problemas ao invés de oportunidades para produzir saberes em diferentes níveis de aprendizagens. A escola é um local formado por uma população com diversos grupos étnicos, com seus costumes e suas crenças, é o lugar em que todos os alunos devem ter as mesmas oportunidades, mas com estratégias de aprendizagens diferentes.
Para Vygotsky, “as crianças são o resultado de suas experiências e da troca com o outro”. Para compreender seu desenvolvimento é preciso considerar o espaço em que elas vivem e a maneira que constroem significados. Perrenoud (2000, p. 90), aborda que enfrentar o desafio de propor um ensino que respeite a cultura da comunidade significa constatar cada realidade social e cultural com a preocupação de traçar um projeto pedagógico para atender a todos sem exceção. Tal afirmativa está amparada pelo Art. 210 da Constituição Federal: -- Serão fixados conteúdos mínimos para o ensino fundamental, de maneira a assegurar a formação básica comum e respeito aos valores culturais e artísticos, nacionais e regionais. Lei 9.394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB. Também sendo complementada pelos Parâmetros Curriculares Nacionais: Pluralidade Cultural.
Dessa forma, estaremos construindo do um projeto que proponha uma discussão envolvente sobre identidade entre culturas diferentes construindo uma reflexão acerca do homem e suas diferenças, tanto no que abrange a sua individualidade, quanto a sua posição no âmbito social e coletivo, além de proporcionar pesquisas sobre a cultura afro-brasileira e Indígena em suas mais variadas manifestações, de modo a entrelaçar as diversas áreas do conhecimento: Língua Portuguesa, História, Geografia, Artes, Filosofia/ Religião, matemática e ciências.
OBJETIVO GERAL
Reconhecer e valorizar a diversidade humana, partindo de um processo de conhecimento e respeito de nossas identidades culturais, com o intuito de resgatar e fomentar atitudes individuais e coletivas contra o preconceito e a favor do respeito às diferenças.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Reconhecer e valorizar a diversidade, que está intrinsecamente ligada ao respeito ao outro, com suas crenças, credos e valores, superando assim, a intolerância e a violência entre os indivíduos;
• Compreender a relação entre a diversidade cultural e os direitos humanos;
• Identificar e analisar diferentes situações cotidianas que refletem a intolerância e o desrespeito à diversidade;
• Conhecer diferentes manifestações culturais e suas influências na construção das identidades dos povos.
• Desenvolver e divulgar, na escola e na comunidade, estudos que propiciem o resgate da cultura afro-brasileira e indígena;
• Identificar e analisar de forma crítica os elementos geradores das diferenças, objetivando o combate ao preconceito, ao racismo, fatores de exclusão do educando;
• Sensibilizar para a importância da temática étnico-racial, oportunizando discussões sobre o re-conhecimento e valorização das diversidades culturais;
• Possibilitar a construção de um “nós” entre a cultura africana e a brasileira, de uma história e de uma identidade, possibilitando a releitura e a valorização da cultura afro-brasileira e dos afro-descendentes;
• Promover a valorização e a análise dos textos literários afro-brasileiros e a reflexão sobre conceitos e estereótipos acerca do negro;
• Promover a formação de opiniões, atitudes e valores que desenvolvem os cidadãos para a consciência étnico-racial;
• Trabalhar a construção de uma auto-estima positiva no educando, para que o mesmo possa fazer suas considerações positivas no relacionamento social com os seus semelhantes;
• Perceber que pertencemos a grupos sociais, bem como classificar alguns grupos de que fizemos parte;
• Respeitar as diversidades aprendendo a lidar com as diferenças dentro e fora da escola.
OBJETIVOS POR ÁREA DE CONHECIMENTO:
• Língua Portuguesa – Ler e discutir acerca de diversos tipos de textos inclusive de literatura infantil, para posteriormente refletir, construir novos textos e se expressar a favor da diversidade.
• História – Estudar as dimensões sociais, políticas e culturais como meio para construir a noção de identidade do educando.
• Geografia - Refletir criticamente sobre nossa espacialidade geográfica fundamentando-se numa visão histórica, social, política, cultural e econômica.
• Artes - Incentivar e valorizar a criação artística regional através de suas diversas manifestações como dança, dramatização, músicas e artesanato.
• Filosofia/Religião – Procurar desvendar os saberes e as verdades dos mitos e dos ditos populares com base nos valores e questões éticas.
• Matemática- Pesquisar dados, elaborar gráficos e realizar estimativas de informações relacionadas à temática do projeto.
• Ciências- Estudar as causas de algumas “diferenças” (deficiências genéticas, hereditariedade, doenças e seqüelas).
ESPERA-SE DOS ENVOLVIDOS:
• Equipe diretiva e a coordenação pedagógica: Criar condições necessárias para que as ações sejam realizadas.
• Professores: Definir conteúdos, atividades e abordagens metodológicas que tratem a diversidade e o respeito às diferenças de modo transdisciplinar.
• Alunos: Compreender a diversidade e respeitá-la.
• Funcionários: Participar de ações educativas que visam melhorar o comportamento de todos com relação à diversidade.
• Pais: Colaborar com as ações propostas pela escola e, assim, desenvolver atitudes de respeito à diversidade em casa, na escola e na sociedade.
ETAPAS PREVISTAS:
• Encontro de sensibilização e estudo com os professores com a coordenadora de ações inclusivas do município;
• Coleta e escuta de sugestões de atividades;
• Construção e socialização do projeto;
• Aplicação de questionário diagnóstico de avaliação do perfil da escola entre todos os funcionários, em relação ao tratamento da diversidade no cotidiano escolar;
• Envolvimento de todos os funcionários do serviço de apoio e secretaria através de reunião para falar sobre o trabalho que será desenvolvido na escola e definição de ações para os mesmos sobre o tema (mural, receitas, oficinas de artes). Afirmando que a participação deles é fundamental para que a escola se torne um lugar de respeito à diversidade.
• Comunicar aos pais na reunião ou através de informe sobre o projeto que será desenvolvido.
• Realização de atividade disparadora: Apresentação de musica e dança Afro;
• Encontro de estudos e planejamentos;
• Realização das atividades propostas (listadas no próximo tópico abaixo);
• Culminância (a ser definida no processo) e exposição dos trabalhos realizados e confeccionados durante o projeto na escola.
• Documentação e acompanhamento ao longo do projeto, através dos registros dos relatos de pais, alunos, funcionários e professores e de atividades significativas, fotografias, seleção de atividades para compor o portifólio (Dossiê) que deverá ser entregue ao término do projeto.
ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS:
• Comunicado aos pais do inicio do projeto (na reunião de pais ou por escrito) e convite se possível para a atividade disparadora. Para o envolvimento dos mesmos, serão feitas entrevistas a respeito do racismo na escola com os alunos e também com os pais para que eles relatem situações nas quais eles ou os filhos vivenciaram atitudes discriminatórias.
• Questionário de diagnóstico e sondagem para os alunos do 3º, 4º e 5º ano. Roda de conversa para colher os conhecimentos prévios do 1º, 2º ano e Ed. Infantil para saber quais as impressões que o grupo tem sobre a temática diversidade;
• Passar o vídeo “Cana de mel, preço de fel” e “Dos grilhões ao quilombo” (DVD TV escola / História nº09). Levantar alguns questionamentos: Por que os negros foram trazidos para o Brasil? Como ficou a vida dos negros após a abolição dos escravos? Os costumes e a cultura dos negros foram preservados em nossa sociedade?
• Solicitar que cada aluno defina individualmente de acordo com seus conhecimentos prévios os termos: Preconceito, Discriminação e Racismo; realizar as leituras das respostas e propor aos alunos uma definição coletiva do que a turma entendeu desses termos. A produção coletiva da turma ficará exposta em um cartaz na sala de aula;
• Pesquisa na internet no laboratório de informática da escola e em dicionários e enciclopédias sobre os termos Preconceito, Discriminação e Racismo; leitura de texto trazido pela professora (livro Superando o Racismo na Escola – pág.56-59).
• Após os estudos e discussões, propor aos alunos a reescrita coletiva da definição para os termos: Preconceito, Discriminação e Racismo, que será colocado paralelamente ao primeiro cartaz do conhecimento prévio do grupo;
• Trabalhar a história “A Menina Bonita do Laço de Fita”, através de leitura do livro, vídeo, dramatizações, desenhos, confecções de fantoches e reconto abordando a valorização do negro;
• Solicitar pesquisa e discutir na sala sobre algumas doenças em que suas seqüelas podem causar deficiência como por ex: meningite, glaucoma, paralisia infantil. Sobre também outras doenças de “nascença”, genéticas e hereditárias como síndrome de dowm e surdez deficiência mental e outras;
• Solicitar recortes de jornais e revistas que se remetam ao tema para serem trabalhados em sala de aula. Abordar, ao menos, três vertentes da diversidade (música, culinária, etnia, dança etc.). Após discussão confeccionar cartazes informativos para os corredores da escola.
• Propor uma pesquisa com todos os funcionários da escola ou alunos da sala, analisando assim, as diversidades existentes entre os mesmos. Realizar entrevistas e apresentações culturais com base nos dados da pesquisa acima, como: danças, desfile, contos, lendas e tradições de cada cultura presente na escola...
• Tabular as pesquisas realizadas através de gráficos ou tabelas;
• Dividir a sala em grupos para confeccionar gibis, jornais e propagandas que tratem da questão da diversidade encontrada em nossa escola /sala de aula /cidade.
• Proporcionar reflexões aos alunos, através de situações cotidianas (fatos ocorridos na própria escola ou na cidade, notícias de jornal, cenas das novelas, cidade) e a relação destas com os direitos humanos e a diversidade cultural.
• Criar um protocolo (combinado) sobre Diversidade para que a escola possa seguir.
• Realização de pesquisas; entrevistas, confecção e apresentação de murais, trabalhos artísticos (ilustrações, dobraduras, mosaicos, etc)
• Trabalhar o filme O Triunfo, que trata da hostilização contra alunos pobres e negros e das ações de um professor para mudar isso.
• Leitura ou apresentação de vídeo do livro: "Diversidade". Tatiana Belinky. Coleção Camaleão. Editora Quinteto
• Realizar atividades de auto descrição ou auto-retrato para valorização e percepção das diferenças individuais;
• Leitura do livro: "Aprendendo sobre as diferenças". Rodrigo Estramanho de
Almeida. Litlle Books. A partir da leitura, solicitar que observem os diferentes espaços: na escola, na rua, em casa, etc.
• Leitura do texto infantil: “O problema da diferença” (que está disponível pelo link: http://www.4shared.com/file/72868025/285b536a/Apresentao1.html)
• Análise de pinturas e desenhos afros e a posterior produção (que pode ser exposta nos murais da escola ou na culminância do projeto).
• Utilização como suporte dos PCNS temas transversais: pluralidade cultural, ética.
• Utilizar a coleção de DVDS nova escola que aborda vários temas relacionados a diversidade e cultura afro e indígena.
• Trabalhar com o vídeo KIRIKOU, abordando a valorização das diferenças e o preconceito;
• Leitura do texto: O cabelo de Lelê (presente na coleção de cada escola), abordando a importância de gostarmos de nós mesmos e conhecermos nossas origens;
• Leitura da lei 10.649 e 11.645 para debate e discussão na sala de aula; Gerando os seguintes questionamentos: Qual a importância dessa lei? Porque ela foi criada? Se não houvesse essa lei como estaríamos tratando estas questões hoje...
• Leitura de trechos do Estatuto da Criança e do Adolescente sugestão dos art. 04 e 18 e dos Direitos da criança;
• Abordar de forma crítica as datas comemorativas da cultura afro;
• Utilização da coleção de livros da escola sobre a cultura afro inclusive das atividades do 1º ao 5º ano presentes nos livros de História e Cultura Afro Brasileira e Indígena como:
- música Mama África de Chico Cezar, pág. 38, 1ºano;
- lenda africana de TAMI, pag. 49, 1º ano;
- atividades de sondagem Quem sou Eu? Págs. 13 a 17, 2º ano;
- trabalho com o texto “Uma outra história do Saci” pág. 21, 2º ano;
- trecho da música Maculelê danças afroindígenas pág. 25, 2º ano;
- trabalho com a música samba Lêlê pág. 26, 2º ano;
- trabalho com texto: “Uma família Africana” pág. 32, 2º ano;
- construção da árvore genealógica de cada aluno, modelo na pág. 41, 2º ano;
- leitura e discussão da lei 11.645/08, pág. 07, 4º ano;
- texto “Salvador- Cidade Turística”, pág. 25, 4º ano, a partir do texto estudar as características geográficas de nossa cidade e os lugares históricos mais importantes de nossa cidade;
- texto “Oração de Mãe Menininha” pag. 31, 4º ano;
- texto “Vamos aprender o que é o Reggae”, pag. 38, 4º ano;
- trabalhar a Fábula Africana “O macaco e o peixe”, 4º ano.
RECURSOS NECESSÁRIOS
Papéis diversos; caderno; lápis; caneta; pincel; pilotos; tintas; lápis de cor; cola; giz de cera; rádio; CD; televisão; DVD; Computador; máquina de Xerox; Internet; roupas; sucatas; músicas e acessórios; livros didáticos e de literatura; filmes e desenhos; murais; retroprojetor e outros...
AVALIAÇÃO
A avaliação será feita a partir de diagnóstico e mediante a realização dos trabalhos e das apresentações em sala de aula, observando também as atitudes preconceituosas que devem diminuir na escola. Acontecerá de forma contínua através dos registros e da montagem de portifólio para verificarmos como foi o desenvolvimento das crianças. Ao fim do projeto, toda a comunidade pode responder a um novo questionário: que contribuições o projeto está trazendo para o trabalho e o cotidiano? Que mudanças foram observadas? Quais atividades você considera de maior relevância? As respostas servirão de orientação para novas práticas, pois com certeza essas ações serão implementadas ao longo de todo o ano, não sendo deixadas de lado após a culminância desse trabalho.
CRONOGRAMA INDIVIDUAL DE EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES: PROJETO DIVERSIDADE
DATAS ATIVIDADES A SEREM REALIZADAS DISCIPLINA PRODUTO FINAL
quarta-feira, 7 de julho de 2010
SUGESTÕES PARA SE TRABALHAR COM LISTAS
LISTAS*
Listar significa relacionar nomes de pessoas ou coisas para a organização de uma ação. Por exemplo; lista de convidados para uma festa, lista dos produtos para comprar, lista dos componentes do dia, lista das atividades que serão realizadas na sala de aula etc. Por ter uma estrutura simples, a lista é um texto privilegiado para o trabalho com alunos que não sabem ler e escrever convencionalmente, mas é necessário que o professor proponha a escrita de uma lista que tenha alguma função de uso na comunidade ou na sala de aula. A escrita que começam com a mesma letra ou outras similares são inadequadas, pois descaracterizam a função social desse texto.
SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM
Leitura de listas - É importante propor atividades de leitura em que os alunos são os leitores. Por exemplo: atividade em que recebam uma lista com os títulos dos contos lidos ou dos personagens conhecidos, e tenham de localizar determinados personagens ou títulos; leitura da lista dos ajudantes do dia; lista de atividades que serão realizadas no dia; da lista dos aniversariantes do mês etc.
Escrita individual de listas - Por ser um tipo de texto simples, as atividades de escritas de listas possibilitam que os alunos pensem muito mais na escrita das palavras (que letras usar, quantas usar, comparar outras escritas, etc.). O professor deve propor atividades de escrita de listas que possam de alguma forma ser usada pelos alunos. Por exemplo: escrever a lista dos contos lidos, a lista dos animais que já foram estudados e dos que ainda pretendem estudar, lista dos personagens preferidos, etc. Vale ressaltar que, quando propomos a escrita de textos em que não há um destinatário especifico, é fundamental aceitar as hipóteses e não interferir diretamente nas produções: não se deve corrigir, escrever embaixo ou coisa do tipo.
Reflexão sobre a escrita - Sempre que for possível, favorecer a reflexão dos alunos sobre a escrita, propor comparações entre palavras que começam ou terminam da mesma forma. As listas são ótimos textos para a realização dessas atividades.
*Fragmento de “O que são listas, cartas e bilhetes”, capitulo de Alfabetização – Livro do Professor, do Programa Escola Ativa. Brasília, Fundescola/SEF/MEC, 2000,p. 105.
SUGESTÕES PARA TEMAS DE LISTAS
BRINQUEDOS
ANIMAIS
MATERIAL ESCOLAR
FRUTAS COM SEMENTES
CORES
MÚSICAS
MEIOS DE TRANSPORTES
NOMES DE JOGADORES
NOMES DE ALUNOS
MESES DO ANO
MATERIAL DE LIMPEZA
ALIMENTAÇÃO
PLANTAS
NOMES DE OBJETOS
ANIMAIS DOMESTICOS
CIDADES
ESTADOS
PROFISSÕES
NOMES DE ANIMAIS
NOMES DE MENINOS
NOMES DE INSETOS
NOMES DE FLORES
VESTUÁRIO
DOCES
VERDURAS
COISAS QUE COMPRAMOS A QUILO
OBJETOS DE COZINHA
MÓVEIS ENCONTRADOS EM CASA
PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL
ANIMAIS COM PENAS
NOMES DE CANTORES
NOMES DE PEIXES
DANÇAS
COMIDA JUNINA
PAÍSES DO MUNDO
CASAS COMERCIAIS
REMEDIOS
O QUE ENCONTRAMOS NA IGREJA
NOMES DE PESSOAS EM ORDEM ALFABETICA
NOMES DE CARRO
NOMES DE NOVELA
RTISTAS BAIANOS
ANIMAIS QUE MAMAM
ANIMAIS INVERTEBRADOS
NOMES D REVISTAS
CIDADES BAIANAS
ANIMAIS COM 04 PATAS
ANIMAIS PESADOS
HABITAÇÃO
ANIMAIS VERTEBRADOS
INSTRUMENTOS MUSICAIS
ANIMAIS QUE TEM BICO
ELETRODOMESTICOS
O QUE ENCONTRAMOS NA PRAIA
FAUNA/FLORA
ANIMAIS DE EXTINÇÃO
COMIDAS TIPICAS
COISAS LIQUIDAS
ENXOVAL DE BEBÊ
NOMES DE TIMES
ENXOVAL DE NOIVA
Projetos
INTRODUÇÃO
Este projeto propõe que os alunos utilizem as mais diferentes linguagens – cientifica, artística, lúdica, etc. - para o conhecimento do ciclo de vida do mosquito, da profilaxia e do tratamento da dengue e, também, para a transmissão dessas informações a toda a comunidade. Com o mesmo propósito, permite ampliar o estudo para o conhecimento de outras medidas necessárias à preservação da saúde da população.
JUSTIFICATIVA
A Dengue é uma doença febril causada por um vírus que é transmitido pela picada do mosquito Aedes Aegypti, atualmente principalmente com a chegada do verão e com o inicio da temporada de chuvas, a dengue volta a ser uma ameaça a saúde pública na Brasil, em algumas cidades já ocorreu a epidemia da doença por que as altas temperaturas favorecem a reprodução mais rápida e consequentemente a proliferação do mosquito.
Foi partindo da necessidade de conscientizar os alunos no combate a dengue para que eles se mobilizem e mobilizem seus pais, vizinhos e toda a comunidade.
OBJETIVO GERAL
O objetivo principal desse projeto é envolver a comunidade escolar, e principalmente as crianças, no sentido de despertá-las para colocar em prática um trabalho sério e de mobilização social, visando conter avanços de uma epidemia de dengue, e esperando alcançar essas metas através de hábitos simples de prevenção e conscientização dos perigos que a dengue pode causar à sociedade.
OBJETIVOS ESPECÌFICOS
• Esclarecer os alunos e a comunidade sobre os verdadeiros problemas e gravidade da doença;
• Conscientizar a comunidade escolar e familiar de sua responsabilidade no combate e prevenção ao mosquito da dengue;
• Despertar a cidadania e a participação coletiva sensibilizando para a tomada de decisões no combate efetivo à doença;
• Formar agentes multiplicadores de informações e orientações;
• Conhecer mudanças de hábitos com relação ao destino do lixo, evitando assim os criadouros;
• Estimular os alunos para que transmitam os conhecimentos aprendidos à família e a toda comunidade;
• Compreender a importância da prevenção contra a dengue;
• Identificar e diferenciar a dengue das demais doenças através de seus sintomas;
• Compreender o modo de transmissão da doença;
• Conhecer os lugares onde o agente transmissor da dengue age;
• Utilizar produções artísticas para enfatizar o aprendizado sobre o tema proposto;
• Compreender a causa da doença e como o mosquito se reproduz;
• Compreender que o combate à dengue tem que fazer parte do seu dia-a-dia;
DISPARADOR
O projeto será iniciado no dia 23.04.08, com uma apresentação teatral na área da escola para todos os alunos, ilustrando quais os hábitos que devemos evitar para acabar com a proliferação do mosquito da dengue.
ENVOLVIDOS
Pretende-se nesse projeto, atingir não somente os alunos em sala de aula. O objetivo maior é envolver a família e a comunidade, para que o trabalho não se restrinja a escola, mas que ultrapasse seus muros.
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
• Palestras com os Agentes Comunitários de Saúde (para as crianças e a comunidade);
• Sensibilizar a população sobre a Dengue através de desenhos, pinturas, propagandas e cartazes;
• Dramatização, no qual pode ser aberta para a comunidade escolar;
• Confecção de cartazes informativos;
• Instituição do dia D – a escola contra a dengue;
• As crianças em busca de foco na escola;
• Elaboração das perguntas para entrevista;
• Entrevista com um médico ou enfermeira;
• Confecção de convites;
• Um dia contra a dengue pela comunidade;
• Acrósticos;
• Parodias;
• Músicas;
• Pesquisa em casa com a família;
• Álbum educativo contra dengue;
• Construção de gráficos (focos encontrados, pessoas com dengue, casas pesquisadas);
• Brincadeiras dirigidas;
• Exploração de bulas de remédios (observação, análise...);
• Montagem de histórias;
• O perigo da auto-medicação;
• Produção coletiva de texto;
• Listagem – profissionais de saúde;
• Dobraduras;
• Desmontando caixas de remédios (figuras geométricas);
• Teatro de fantoches;
• Reciclagem brincando com sucatas.
• Caça-palavras, pareamento de letras, lacunado, cruzadinhas. Frases enigmáticas, solucionando problemas, pontilhismo, construção de gráficos;
• Gincanas, campanhas educativas (caminhada pelo bairro);
• Jornalzinho da escola com noticias locais;
• Folders educativos para serem entregues na comunidade, com os alunos;
• Exposição de fotos;
• Depoimentos de pessoas que já tiveram dengue;
• Construir frases sobre o assunto (dicas de como evitar a proliferação);
AVALIAÇÃO
Pretendemos através de ações e reflexões, favorecer a mudança de atitudes dos alunos durante todo o processo, tornando-o um multiplicador de informações para comunidade e família, contribuindo assim para a melhoria da saúde social.
CULMINÂNCIA
Nosso projeto será encerrado com uma grande passeata de conscientização contra a dengue na comunidade.
A vírgula
Sobre a Vírgula
A vírgula pode ser uma pausa... ou não.
Não, espere.
Não espere...
Ela pode sumir com seu dinheiro!
R$ 23,4
R$ 2,34
Pode criar heróis.
Isso só, ele resolve.
Isso só ele resolve.
Ela pode ser a solução.
Vamos perder, nada foi resolvido.
Vamos perder nada, foi resolvido.
A vírgula muda uma opinião.
Não queremos saber.
Não, queremos saber.
A vírgula pode condenar ou salvar.
Não tenha clemência!
Não, tenha clemência!
Detalhes Adicionais:
SE O HOMEM SOUBESSE O VALOR QUE TEM A MULHER ANDARIA DE QUATRO À SUA PROCURA.
Se você for mulher, certamente colocou a vírgula depois de MULHER...
Se você for homem, colocou a vírgula depois de TEM...
A vírgula pode ser uma pausa... ou não.
Não, espere.
Não espere...
Ela pode sumir com seu dinheiro!
R$ 23,4
R$ 2,34
Pode criar heróis.
Isso só, ele resolve.
Isso só ele resolve.
Ela pode ser a solução.
Vamos perder, nada foi resolvido.
Vamos perder nada, foi resolvido.
A vírgula muda uma opinião.
Não queremos saber.
Não, queremos saber.
A vírgula pode condenar ou salvar.
Não tenha clemência!
Não, tenha clemência!
Detalhes Adicionais:
SE O HOMEM SOUBESSE O VALOR QUE TEM A MULHER ANDARIA DE QUATRO À SUA PROCURA.
Se você for mulher, certamente colocou a vírgula depois de MULHER...
Se você for homem, colocou a vírgula depois de TEM...
Assinar:
Postagens (Atom)